sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

"Ninguém se cura de si mesmo!"

Por C O N A T U S 2 0 1 0

A filosofia existencialista de Sartre (1905-1980) considerava o homem como "o ser cuja existência precede a essência". Ou seja, o homem com a progressiva tomada de consciência do vazio de sua vida constrói sua essência a partir de suas escolhas dando sentido a sua vida antes absurda ( = sem sentido).

Mas o homem também é marcado pela consciência da morte e de sua finitude, pois "é o único animal que sabe que vai morrer!"

Sendo assim, se buscar sua identidade absoluta, estará condenado ao fracasso.

O homem deve entender então a principal característica de sua consciência que é a intencionalidade. Não existirá então um ponto final. Resta ao homem entender sua condição de entender!

O existencialismo de Sartre é ateu. O homem criou Deus, mas, que importância isso tem se jamais será como Ele!

O homem então está condenado a ser livre! Isso é bom!

"Estamos sós e sem desculpas".

Sartre diz também que os homens alienados rejeitam essa liberdade porque temem encontrar o vazio de sua existência.

O homem autêntico dará sentido à sua existência realizando o seu próprio projeto!

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